
A previsão é de que uma empresa especializada forneça ao todo seis mil alevinos (filhotes de peixe) para o projeto, ao longo de oito meses. A estimativa do Ministério da Pesca e Aquicultura é que em novembro a primeira leva de peixes já estará com o tamanho ideal para a despesca, ou seja, a sua retirada da água.
Além da formação de presidiários para a piscicultura, o projeto fornecerá um alimento nobre e saudável para os detentos do presídio, por meio de produção própria. Segundo o MPA, a iniciativa em Minas Gerais poderá ser posteriormente aproveitada em outras instituições carcerárias do Brasil.
A espécie escolhida para o cultivo no presídio foi a tilápia. Nativa da África, esta espécie de água doce é uma das mais produtivas para criação em cativeiro.
fonte Secretaria de Comunicação Social
foto internet