Nos dias de hoje, a maioria das pessoas permanece por diversas horas em ambientes com equipamentos de ar condicionado que, além de retirarem a umidade do ar, podem não ter a correta manutenção, com substituição dos filtros responsáveis por garantir a qualidade do ar em edifícios, fábricas, automóveis e aviões, entre outros locais. Uma das conseqüências mais conhecidas e graves desta exposição é o aumento do número de pessoas sofrendo com doenças respiratórias, inclusive com internações hospitalares.
O nariz é a primeira linha de defesa do sistema respiratório contra a entrada dos agentes agressores, executando várias funções como umidificação, aquecimento, filtragem do ar inspirado e transporte mucociliar. Suas funções são afetadas por diversos fatores como poluição atmosférica, temperatura e umidade do ar, anatomia e volume da cavidade nasal, distribuição de fluxo sanguíneo, estresse emocional e tabagismo, que alteram a mucosa nasal, provocando ressecamento e, em alguns casos, congestão nasal. Os aparelhos, além de resfriarem o ambiente, se não tiverem manutenção correta juntam em seus filtros ácaros, bactérias, esporos, fungos, algas e outros poluentes, aos quais as pessoas ficam expostas diariamente.
Essa desidratação nasal resulta na redução da frequência do batimento ciliar (aquela fina camada de cílios microscópicos da parte interna do nariz) e compromete a filtragem das partículas poluidoras, que entram no organismo e podem causar infecções respiratórias, intensificar crises de asma e até mesmo provocar lesões pulmonares.
fonte:LIDE ASSESSORIA DE IMPRENSA