
A cartilha começa com a explicação da legalidade do movimento e responde aos questionamentos recorrentes para aqueles que ficam inseguros em aderir à greve. A Cobrabol afirma que policiais civis em estágio probatório têm o mesmo direito que servidores estáveis de paralisarem atividades e não serem punidos. O movimento não pode ser impedido pelas chefias, complementa a confederação.
A categoria segue movimento nacional de greve com o objetivo de conseguir a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que prevê piso salarial unificado para policiais militares, civis e bombeiros de R$ 3,5 mil, para nível médio, e R$ 7 mil, em nível superio