
Apesar de o hábito do beijo na boca ser encarado por muitas pessoas como algo inofensivo, a boca é uma porta de contágio para infecções e doenças, que incluem desde a transmissão de bactérias envolvidas na cárie (Streptococcus. mutans) às transmitidas por vírus dentre eles, os do herpes, do papilomavírus humano (HPV) e o da “Doença do Beijo”.
O risco aumenta na proporção em que existe a troca freqüente de parceiros no beijo, atitude hoje comum entre as pessoas de todas as idades, embora assumida pelas mais jovens, que optam por relacionar-se (“ficar”) com vários parceiros. Com eles a preocupação aumenta na medida em que se tornou habitual à valorização daqueles que consegue somar o maior número de beijos com parceiros distintos em uma única festa ou balados.