Cirurgiões-dentistas da Faculdade São Leopoldo Mandic, alertam principalmente os jovens, sobre os riscos da transmissão de doenças através do beijo. “Beijar muito”, tão em voga entre as pessoas que optam em “ficar” - em vez de “namorar” pode aumentar o risco de transmissão de algumas doenças pela saliva.
Apesar de o hábito do beijo na boca ser encarado por muitas pessoas como algo inofensivo, a boca é uma porta de contágio para infecções e doenças, que incluem desde a transmissão de bactérias envolvidas na cárie (Streptococcus. mutans) às transmitidas por vírus dentre eles, os do herpes, do papilomavírus humano (HPV) e o da “Doença do Beijo”.
O risco aumenta na proporção em que existe a troca freqüente de parceiros no beijo, atitude hoje comum entre as pessoas de todas as idades, embora assumida pelas mais jovens, que optam por relacionar-se (“ficar”) com vários parceiros. Com eles a preocupação aumenta na medida em que se tornou habitual à valorização daqueles que consegue somar o maior número de beijos com parceiros distintos em uma única festa ou balados.