sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Brasil é o 10º em consumo de macarrão instantâneo no mundo



Em 2013, o país consumiu 2,5 milhões de pacotes da massa considerada a "queridinha" de quem não tem tempo, nem habilidade na cozinha

Considerado o prato preferido dos brasileiros, o macarrão é fonte de carboidratos, fornece energia, vitaminas e minerais. Apesar de a Itália ser referência quando o assunto é massa, a origem do macarrão é chinesa. Os chineses são os maiores consumidores do mundo de um tipo de macarrão bem conhecido dos brasileiros: o ‘miojo’. Somente no ano de 2013, eles consumiram 46,2 milhões de pacotes. Logo atrás estão os indonésios, com 14,9 milhões, e o Japão, com 5,5 milhões.
O Brasil fica em 10º lugar no ranking, com 2,5 mi de pacotes consumidos em 2013, segundo informações da WINA - Associação Mundial de Macarrão Instantâneo.
O macarrão do tipo lámen é fácil de preparar, rápido e versátil. Salvação de muitos estudantes que passam a morar sozinhos e têm que se virar para se alimentar de forma rápida e barata.
O Miojo foi criado em 1948 por Momofuku Ando, depois de notar que a comida era escassa após a Segunda Guerra Mundial.
Ando percebeu que as pessoas passavam horas na fila para comprar alimentos no mercado negro, devido ao racionamento, assim o “rei do lámen” concluiu que “só haveria paz no mundo quando o povo tivesse comida suficiente”.
Nascido em Taiwan em 1910, quando o país vivia sob ocupação japonesa, o jovem Ando mudou-se para o Japão e trabalhou em várias empresas antes de se tornar o inventor do primeiro lámen instantâneo. Ele faleceu aos 96 anos, no ano de 2007.
Sobre a NISSIN-AJINOMOTO – Resultado da fusão entre a Ajinomoto CO. Inc. e a Nissin Foods Holdings Co. Ltda., a joint-venture se consolidou no país como líder no segmento de macarrão instantâneo. Atualmente, fabrica 47 produtos para consumidores, divididos em 10 linhas. Com fábricas em Ibiúna (São Paulo) e em Glória do Goitá (Pernambuco), investe sempre em boas práticas para satisfazer as necessidades de seus clientes e melhorar continuamente seus produtos e serviços.

fonte: Approach - SP/Maxpress

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Várzea News e Jornal do Guetto


terça-feira, 25 de novembro de 2014

Programa Várzea News 24/11


quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Exame oftalmológico pode indicar risco de AVC

Pessoas diabéticas e hipertensas estão sempre entre os principais integrantes do grupo de risco de graves problemas cardiovasculares como os AVCs. Porém, poucos métodos na medicina são capazes de dizer com precisão quando o problema é iminente ou não. Por isso, um procedimento oftalmológico realizado no Hospital do Coração (HCor) tem colaborado bastante com esse tipo de previsão. Trata-se da chamada fundoscopia, ou exame de fundo de olho. “O fundo dos olhos é o único local do corpo onde podemos visualizar veias e artérias com perfeição e em pleno funcionamento, sem necessidade de incisão. Por ali, conseguimos verificar com mais facilidade se os vasos apresentam alteração no calibre ou perfazem um trajeto tortuoso com sinais de cruzamento – o que costuma indicar alterações relacionadas à pressão arterial”, explica a Dra Caroline Ferraz, oftalmologista do Centro de Dignósticos do HCor na Cidade Jardim.
A Dra Caroline explica que o exame de fundo de olho permite uma avaliação sumária das veias e artérias próximas ao nervo óptico e da retina. Por isso, o procedimento também pode apontar alterações relacionadas a outras doenças, como diabetes e hipertensão, mesmo quando o paciente não apresenta sintomas. “Ao detectarmos anomalias que indicam a presença de alguma dessas doenças ou de ocorrências mais graves, como o risco de AVC, podemos encaminhar os pacientes para o tratamento adequado a tempo de impedir que a sua situação se agrave”, afirma a Dra Caroline. “Isso é importante, já que grande parte das pessoas que sofrem de doenças cardiovasculares levam um bom tempo para descobrir o problema e, muitas vezes, só começam a tomar os cuidados necessários quando a sua saúde já está bastante debilitada ou após uma crise”, diz a oftalmologia do Centro de Diagnósticos do HCor.

Cuidado com a visão

Além de ser a origem de diversos problemas que afetam o cérebro, o coração e até os rins, a hipertensão sistêmica também prejudica os olhos. A doença é fator de risco para o aparecimento de oclusões vasculares da retina, macroaneurismas, além de piorar retinopatias diabéticas pré-existentes. “Na maioria dos casos, as alterações de fundo de olho acontecem de maneira lenta e progressiva, sem afetar bruscamente a acuidade visual. Porém, sem a realização de exames que verifiquem essa região ocular há risco de que lesões menores se agravem dando origem a hemorragias”, explica a Dra Caroline. “Portanto, a detecção precoce de anormalidades oculares ainda é a melhor maneira de pre venir e diminuir a incidência de casos de baixa visão e cegueira, preservando a saúde e bem-estar do indivíduo”, avalia a oftalmologista, lembrando que nos checkups do HCOR o exame de fundo de olho é realizado em todos os pacientes, independentemente do seu perfil ou do problema de saúde que possam apresentar.
fonte TARGET ASSESSORIA DE COMUNIC. S/C LTDA./ MAXPRESS

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Vendas a prazo crescem 4,5% na 1ª quinzena de novembro

As vendas a crédito no varejo paulistano avançaram 4,5% nos primeiros quinze dias de novembro ante o mesmo período de 2013. É o que informa o IMC (Indicador de Movimento do Comércio a Prazo) do Balanço de Vendas da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Para a entidade, o crescimento pode ter sido impulsionado pelas promoções e facilidades nas compras de aparelhos eletrônicos.
Já as vendas à vista, de acordo com o ICH (Indicador de Movimento de Cheques), caíram 1,4% na primeira quinzena - também na comparação com o ano passado. "Esperamos que, com o pagamento da primeira parcela do 13º salário e com o verão, melhorem as vendas à vista, especialmente de itens como roupas e calçados da Moda Praia", afirma Rogério Amato, presidente da ACSP, da Facesp (Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo).

Comparação mensal
Na primeira quinzena de novembro, as vendas a prazo e à vista apresentaram quedas sazonais de 9,2% e 13,3%, respectivamente, em relação ao mesmo período de outubro de 2014. O motivo é a base forte de comparação - outubro contou com o Dia das Crianças.

Inadimplência estável

O IRI (Indicador de Registro de Inadimplentes), que mede a entrada de registro de consumidores inadimplentes, apresentou queda de 3% em relação ao ano passado, refletindo a cautela do consumidor ao longo de 2014. E foi registrada alta sazonal de 6,6% na primeira metade de novembro ante o mesmo período de outubro.


O IRC (Indicador de Recuperação de Crédito), que aponta os cancelamentos de dívidas, registrou queda de 2,9% ante 2013 e recuou sazonal de 2,2% ante a primeira quinzena de outubro.

      Imagem
fonte ACSP - Associação Comercial de São Paulo/maxpress

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Programa Varzea News na TV ZAN canal 13


Empresas devem usar financiamento para pagar 13º salário

Mais de 29% das empresas consultadas pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) devem recorrer a financiamento de terceiros, principalmente empréstimos bancários, para arcar com o pagamento do 13º salário no final deste ano. Em 2013, o número apurado foi inferior: 27,5%. Já o percentual de indústrias que devem utilizar as reservas provisiona das durante o ano para pagamentos dessa natureza caiu para 45,7% em 2014 ante 49,3% em 2013.
Os números são da pesquisa Rumos da Indústria Paulista (http://www.fiesp.com.br/indices-pesquisas-e-publicacoes/rumos-da-industria/) , que avalia anualmente as dificuldades do setor industrial para pagar o 13º salário. A pesquisa ouviu 578 empresas entre 1 e 27 de outubro, sendo 61,2% delas de pequeno porte (até 99 empregados), 32% de médio porte (de 100 a 499) e 6,8% de grande porte (500 empregados ou mais).
O levantamento revela um dado preocupante: além da maior procura por financiamento de terceiros, o crédito está mais restrito e mais caro.

Pagamento do 13º

A pesquisa revela crescimento no número de empresários que devem recorrer ao financiamento de terceiros, principalmente bancos, para pagar o 13º salário. E o aumento das dificuldades no acesso a esse crédito e dos custos com esse capital.
O levantamento da Fiesp apurou que 29,2% das empresas ouvidas devem recorrer ao capital de terceiros, o maior percentual desde 2008, quando 31,5% das indústrias afirmaram utilizar financiamento de terceiros. Enquanto isso, 45,7% das empresas entrevistadas afirmaram que devem utilizar o saldo provisionado pelo faturamento do ano para fazer os pagamentos, a menor taxa desde o início da série em 2008.
Das empresas que estão recorrendo a bancos para pagar o 13º, 68,6% afirmaram que encontraram mais dificuldades no acesso ao crédito. Além disso, o custo do crédito ficou muito mais caro para 27,1% das empresas e mais caro para 51,9% dos entrevistados.
O gerente do Depecon explica que a indústria de transformação foi o setor que mais sofreu com os desequilíbrios da economia. "Então, quando a indústria do país para, isso se espalha para a economia."

fonte: Fiesp/Maxpress

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Como será a gestão da água em 2040

Arup publica estudo com previsões para a melhor utilização dos recursos hídricos nas grandes cidades

A Arup, empresa multidisciplinar de engenharia de projetos, publicou um estudo sobre cenários futuros para a gestão da água urbana em 2040, com o objetivo de auxiliar cidades de todo o mundo que enfrentam desafios de abastecimento e uso sustentável dos seus recursos hídricos, como por exemplo São Paulo. Usando como referência Sydney, na Austrália, o relatório destaca diversas tendências sociais, econômicas, ambientais, políticas e tecnológicas que podem nortear o uso da água no futuro.
O estudo analisa como será o abastecimento de água em Sydney e em outras grandes cidades daqui a 25 anos, levando-se em conta o crescimento populacional, a escassez de recursos hídricos e as pressões orçamentárias contínuas. Alguns cenários para o futuro da cidade australiana são examinados, sendo que cada um prevê o movimento da indústria em uma nova direção, com várias oportunidades para clientes, infraestrutura e administração pública.
Uma parte desses cenários traz pequenas mudanças, como a introdução de produtos e serviços que utilizam a medição inteligente da água, monitoramento em tempo real, aplicativos de smartphones e tecnologias relacionadas.
Já outros sugerem transformações mais amplas, tais como a autogestão do abastecimento de água por comunidades locais, maior papel para a indústria privada na construção e operação de sistemas de água específicos, além de faturamento diferenciado do cliente.
Enquanto as tendências identificadas pela Arup oferecem um panorama do futuro da gestão de água em grandes metrópoles, frente às pressões demográficas e econômicas, elas também avaliam as oportunidades dos serviços públicos de água na geração de energia e recuperação de recursos a partir de resíduos.
De acordo com Ricardo Pittella, diretor da Arup no Brasil, "este estudo da Arup traz uma grande contribuição no sentido de propor soluções criativas para uma gestão inovadora e eficiente de nossos recursos hídricos para as próximas décadas, orientando empresas e prefeituras a planejarem e realizarem mudanças em escala local e global".

fonte : Race Comunicação/Maxpress

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Varejo paulistano sobre queda



Pesquisa da FecomercioSP aponta recuo de 12,9% nas vendas no município de São Paulo e faturamento de R$ 13,1 bilhões em agosto; oito das dez atividades que compõem o setor obtiveram resultado negativo
As vendas do varejo na capital paulista em agosto recuaram 12,9% em comparação ao mesmo mês do ano anterior, totalizando faturamento de R$ 13,1 bilhões. No acumulado do ano, a queda é de 4,7%. Os números são da Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV), apresentada mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) com dados da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz).
Com esse resultado, a cidade registrou a segunda pior queda no mês entre as 16 regiões pesquisadas no Estado. Das dez atividades que compõem o setor, oito tiveram resultado negativo. As mais afetadas foram as concessionárias de veículos (-33,4%) e as lojas de eletrodomésticos e eletrônicos (-28,2%).
Já as farmácias e perfumarias (3,3%) e as lojas de vestuário, tecidos e calçados (0,7%) foram as duas únicas atividades que elevaram as vendas no período, ainda que de forma tímida. O resultado seguiu a tendência de quase todas as regiões pesquisadas e do total do Estado, em que apenas dois segmentos não reduziram a receita real.
Na análise da FecomercioSP, a expressiva queda de 12,9% surpreende, pois era esperado que em agosto o município já tivesse se recuperado dos impactos da realização da Copa do Mundo - que cancelou centenas de eventos de negócios lucrativos para a cidade.
A expectativa era que as perdas fossem recompostas e o consumo voltasse a alcançar patamares mais positivos. Contudo, a capital paulista também vive um momento de fragilidade no consumo em razão do baixo nível de confiança das famílias e dos empresários, que reduzem os investimentos - ao lado de baixa propensão aos gastos. Esse movimento faz com que não se invista porque as vendas estão fracas e não se compra porque há sinais de desaceleração no consumo.
Nesse ambiente, a Entidade avalia que mais uma queda mensal intensifica o pessimismo na projeção de vendas da capital paulista para o fim do ano.

fonte Fecomercio/Maxpress

17 de novembro - Dia Mundial da DPOC

Difícil acesso ao diagnóstico e desconhecimento da doença são os principais entraves

Aproximadamente 15% da população paulistana com mais de 40 anos sofre de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), patologia que possui como características a falta de ar, a tosse, o cansaço aos esforços e a insuficiência respiratória.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, é a quarta causa de óbito no mundo, atrás apenas do infarto do miocárdio, câncer e doença cerebrovascular. As projeções da OMS mostram que será a terceira causa de morte no mundo até 2030. No Brasil, a doença mata cerca de 40 mil pessoas por ano.
Os custos da DPOC chegam a R$ 100 milhões anuais para os cofres públicos - cerca de 70% dos pacientes dependem do Sistema Único de Saúde (SUS) para a realização do tratamento, conforme o relatório do Fórum DPOC e Saúde Pública: Atendendo as necessidades dos pacientes, organizado pela Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT).
Causada pelo cigarro em 90% dos casos, além da análise clínica, é preciso diagnosticar com a realização da espirometria, teste que mede a função pulmonar. Cerca de seis milhões de pessoas no Brasil são portadores desta doença, no entanto, até 88% deles não recebem a confirmação da patologia, muitas vezes por falta de espirômetro disponível nos serviços de saúde.
“O acesso ao teste ainda é defasado, o que resulta em uma demanda reprimida muito alta. É preciso ampliar a disponibilidade, aumentando as chances de diagnóstico precoce”, destaca dr. Oliver Nascimento, presidente da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia.
Não há cura para a DPOC, entretanto, a cessação ao tabagismo e o diagnóstico precoce são imprescindíveis para um tratamento bem sucedido e a redução dos altos custos da doença. Mesmo com a alta incidência, existem poucos centros de referência especializados; poucos deles distribuem medicamentos ou avaliam o desempenho dos pacientes.
Também faltam profissionais capacitados para diagnosticar corretamente. Isso atrasa o encaminhamento dos portadores da doença ao pneumologista para a confirmação diagnóstica e orientação terapêutica, retardando a detecção da doença e acarretando em um impacto econômico duplo: para o paciente e para o governo.


fonte Acontece Comunicação e Notícias