
Assim, o setor acumulou crescimento de 4,6% no primeiro bimestre de 2011. O indicador acumulado nos últimos doze meses, ao avançar 8,6% em fevereiro, prosseguiu com redução no ritmo de crescimento e registrou a expansão menos intensa desde agosto de 2010 (9,8%).Dos 27 setores pesquisados, 17 apresentaram expansão, com alimentos, que cresceu 6,7%, e veículos automotores (4,7%) exercendo as maiores influências sobre o total da indústria. Enquanto o primeiro ramo, após recuar 5,2% entre setembro e dezembro, avançou pelo segundo mês seguido e acumulou ganho de 7,7% nesse período, o segundo eliminou a queda de 4,2% assinalada em janeiro último. Também merece destaque as contribuições positivas vindas de produtos de metal (7,0%), metalurgia básica (3,3%), equipamentos médico-hospitalares, ópticos e outros (11,0%), máquinas para escritório e equipamentos de informática (6,7%) e bebidas (2,8%). Por outro lado, as principais pressões negativas vieram de outros produtos químicos (-3,7%), edição e impressão (-4,0%) e material eletrônico e equipamentos de comunicações (-5,7%).
A publicação completa da pesquisa pode ser acessada na página www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/industria/pimpfbr/