
“A paralisação de abril não foi o fim do movimento, apenas o começo”, afirmou José Fernando Macedo, presidente da Comissão Estadual de Honorários Médicos (CEHM) e da Associação Médica do Paraná (AMP). Ainda de acordo com ele, a CEHM está aberta para negociações. O descredenciamento individual já vem acontecendo antes mesmo do movimento nacional. No Paraná, 40 médicos de Ivaiporã se descredenciaram individualmente de todas as operadoras da cidade. Os médicos de União da Vitória e Foz do Iguaçu discutem a mesma alternativa, em função da ausência de reajustes.
Os membros do CEHM acreditam que o desinteresse das operadoras em negociar abre margem para uma nova paralisação.
Fonte/release: PRIMEIRA LINHA ANÁLISE DE INFORMAÇÃO E INTELIGÊNCIA LTDA