Gastos com habitação e alimentação voltam a pressionar o custo de vida do brasileiro. Os valores da conta de luz e do condomínio cresceram, na medição de março do Índice Geral de Preços, o IGP-10, da Fundação Getúlio Vargas.
Também subiram, entre outros itens, o valor pago às empregadas domésticas, o plano de saúde e a laranja, que ficou 10 por cento mais cara.
A inflação só não foi maior porque alguns alimentos, como tomate e feijão, ficaram mais baratos. Assim como as passagens aéreas.
No geral, o custo de vida do brasileiro cresceu 0,32 por cento.
Mas o IGP-M, como um todo, avançou apenas 0,05 por cento. Isso porque além dos preços cobrados diretamente dos consumidores, ele leva em conta o custo da construção civil, que aumentou 0,59 por cento.
E ainda os as despesas do setor produtivo, como a indústria, que caíram puxadas por matérias-primas soja, açúcar e milho.
No geral, o custo de vida do brasileiro cresceu 0,32 por cento.
Mas o IGP-M, como um todo, avançou apenas 0,05 por cento. Isso porque além dos preços cobrados diretamente dos consumidores, ele leva em conta o custo da construção civil, que aumentou 0,59 por cento.
E ainda os as despesas do setor produtivo, como a indústria, que caíram puxadas por matérias-primas soja, açúcar e milho.