No auge da gripe A H1N1, também conhecida por gripe suína, e, 2009, o estado do Rio Grande do Sul foi um dos mais afetados pela epidemia com 3,5 mil casos e quase 300 mortes. Entretanto, todo o Brasil viveu momentos de alerta e preocupação. Após o auge da epidemia, que naquele ano foi responsável por mais de 46 mil casos e 2 mil mortes, a população passou a adotar medidas de higiene simples, porém importantíssimas, como a lavagem regular das mãos e higienização com álcool gel, evitar ambientes fechados e aglomerações de pessoasm utilizar lenços de papel descartáveis para tossir ou espirrar, entre outras. A vacinação também passou a fazer parte do calendário nacional, priorizando grupos de risco, que incluem crianças, idosos, gestantes, obesos e imunodeprimidos.
Com a chegada do verão, no entanto, a atenção geral da população caiu, mas não deveria.A vacinação, alerta o médico pneumologista, é a melhor e mais importante maneira de prevenir as complicações da gripe.Em 2010, cerca de 90 milhões de doses de vacina foram aplicadas no país, ocasionando uma grande queda tanto no número de casos, quanto nas mortes por H1N1, que totalizaram 104.
Prevenção
Entre as pessoas consideradas parte do grupo de risco também estão médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem, recepcionistas, profissionais de limpeza e segurança, motoristas de ambulância, equipes de laboratório e demais profissionais que atuam na área de investigação epidemiológica. As vacinas podem ser encontradas nos postos de saúde, mas somente são fornecidas a grupos específicos, como população com 60 anos de idade ou mais, trabalhadores de saúde, crianças de 6 meses a menores de 2 anos, gestantes em qualquer período gestacional e povos indígenas. Para o restante da população, ela pode ser encontrada em clínicas particulares. Esta vacina também protege contra a gripe comum e deve ser tomada uma vez por ano, todos os anos.
fonte Acontece Comunicação e Notícias