
Além das várias iniciativas focadas no enfrentamento de problemas envolvendo drogas e crime em comunidades marginais, diversos aspectos da geografia física e social dessas comunidades estão, na realidade, promovendo o senso de isolamento e desintegração social entre os moradores, tornando a tarefa de combate a esses problemas muito mais difícil. Algumas comunidades, por exemplo, contam com um sistema de transportes deficiente, que dificulta o fornecimento de serviços de apoio, aumenta o isolamento e a vulnerabilidade. “Os governos do Brasil e de outros países comprometeram-se a melhorar o sistema de transportes como um catalisador de outras formas de desenvolvimento e apoio”.
O Plano Nacional de Combate ao Crack e Outras Drogas, lançado em 2011, também foi destacado pela junta. Segundo o relatório, o governo do Brasil iniciou a implantação de centros de referência regional para promover o treinamento e a certificação de profissionais que atuam em redes de atenção integral à saúde e assistência social, trabalhando com usuários de drogas e suas famílias.
fonte: Secretaria de Comunicação Social